Menina (19) dá à luz. Médico chama a polícia quando o pai entra e ele o reconhece.
A história começa a seguir
Sarah, de 19 anos, estava deitada numa cama de hospital, com o seu bebé recém-nascido nos braços, mas os seus olhos não paravam de olhar para a porta.
O Dr. Collins, apercebendo-se da sua ansiedade, fez-lhe as perguntas habituais após o parto. As respostas de Sarah eram curtas e ela perguntava repetidamente quando é que "
ele" chegaria. O médico ficou curioso, sobretudo tendo em conta a diferença de idade entre Sarah e o pai do bebé.
Começou a sentir que havia mais nesta história do que inicialmente aparentava. Nesse momento, a porta abriu-se com um rangido.
Quando o pai entrou, o rosto do Dr. Collins ficou pálido e ele pegou no telemóvel para chamar a polícia.
emoções contraditórias
A exaustão de Sarah era evidente enquanto segurava o recém-nascido com força, com os olhos cheios de um misto de alívio e ansiedade.
Parecia esgotada e alerta ao mesmo tempo, uma curiosa mistura de emoções contraditórias estampada no seu rosto.
O som da agitação do pessoal do hospital lá fora parecia distante, como se ela estivesse numa bolha. "Quando é que ele vem?"
, perguntava ela repetidamente, com a voz tingida de uma nota de urgência.
Rotina do médico
O Dr. Collins prestou-lhe cuidados pós-parto e fez-lhe as perguntas habituais sobre a sua saúde e como se sentia. "Alguma dor invulgar?"
, perguntou ele, verificando os sinais vitais dela com eficiência profissional. Sentindo o seu estado de distração, continuou: "
Teve alguma complicação antes ou durante o parto?" Sarah acenou com a cabeça distraidamente, com a concentração a vacilar.
O médico estava habituado a ver mães recentes em vários estados, mas o comportamento de Sarah era intrigante.
respostas curtas
As respostas de Sarah eram curtas e distraídas, enquanto ela olhava para a porta com expetativa. "Está tudo bem? Algum desconforto?" perguntou o Dr.
Collins, na esperança de chamar a atenção dela. "Estou bem", murmurou Sarah, com os olhos ainda fixos na porta.
O médico via que ela estava preocupada, e a falta de concentração o deixava ansioso. Ajustou as almofadas e tentou tranquilizá-la, mas o seu estado de distração só aumentou o seu desconforto.
trabalho no hospital
O pessoal do hospital desempenhava as suas funções em segundo plano, criando uma atmosfera agitada mas controlada.
As enfermeiras caminhavam rapidamente, atendendo outros doentes, e o zumbido do equipamento médico enchia o ar.
Apesar do ambiente movimentado, pairava uma tensão na sala. O contraste entre a eficiência calma da equipa e a ansiedade subjacente de Sarah não podia ser mais evidente.
A atmosfera parecia aumentar a expetativa.